22 agosto, 2007

21 agosto, 2007

Vinte dicas para conquistar um homem


"Na conversa é permitido falar um pouco sobre si mesmo, mas sem aprofundamento. No primeiro contato é preciso explorar mais para saber quem é o outro que tanto o atrai", declara a psicóloga Adrianda Falcão Duarte.

20 dicas para conquistar um homem
1) Freqüentar festas, clubes, teatro, cinemas, etc. Afinal, nestes ambientes sempre há um solteiro esperando por uma oportunidade para conhecer alguém

2) Quando encontrar alguém que tenha chamado sua atenção, localize o alvo e coloque-se no campo de visão da pessoa

3) É preciso estar com a aparência adequada para cada situação. Cuide sempre muito bem se si mesma

4) Seja espontânea, evite as caras e bocas. Nada é mais irritante do que alguém que parece um filme mexicano mal dublado

5) Evite a todo o custo a intimidade excessiva. A sedução deve ser envolvida em uma aura de glamour que em nada combina com a realidade do dia-a-dia

6) Evite perguntas muito íntimas do tipo: quanto você ganha? Seus pais são casados? Gostaria de casar e ter filhos? Qual a sua posição sexual preferida? Quantos parceiros sexuais você já teve?

7) Observe os sinais: gestos, posição corporal, o olhar. Não comece a conversar antes de sentir-se autorizado (a) para isso. Assim você evita um fora.

8) Na conversa é permitido falar um pouco sobre si mesmo, mas sem aprofundamento. No primeiro contato é preciso explorar mais para saber quem é o outro que tanto o atrai. Isso vai ajudá-lo a ter assuntos para um segundo encontro. A regra é ouvir mais e falar menos.

9) Sempre a voz grave é mais sensual. Treine em casa todas as variações de voz que você consegue atingir.

10) Bom-humor é essencial para qualquer tipo de relacionamento. Diante disso, procure cultivar aquele tom mais engraçado da sua personalidade, para encantar as pessoas e transformar situações que poderiam ser constrangedoras em boas oportunidades para rir de seus próprios defeitos

11) Fale de coisas agradáveis e elogie a pessoa a ser conquistada. Evite assuntos polêmicos como racismo, aborto, preconceito, religião e política

12) Excessos são mal vistos. Maquiagem, cores, barbas, perfumes. Fique com o "básico chic", aquele que agrada a gregos e troianos. Depois você descobre o estilo que ele prefere e investe fundo

13) Tenha auto-estima. Por isso, possua um bom discurso sobre si próprio. Dê importância a tudo o que faz. Seu trabalho, seus hobbies, sua vida pessoal, fale de tudo o que você vive e faz com muito respeito. Faça seu marketing pessoal

14) Tenha uma certa dose de insegurança. Ela pode ajudar

15) Não se preocupe se faltar assunto. Relaxe e dê um tempo. O silêncio faz parte do jogo. No começo o papo é mais frio. Afinal de contas, vocês mal se conhecem. Tenha paciência até esquentar o papo

16)Telefonemas são bem-vindos mas em horários e freqüências razoáveis. Cuidado para não ser vítima do celular, ligando para o seu pretendente a cada meia hora para falar abobrinhas

17) Seja amistosa. Fica mais fácil conquistar alguém quando você se coloca como amiga antes de tudo. Muita coisa pode acontecer, mas a amizade é um valor maior que qualquer outra situação

18) Não faça jogos do tipo: só ligo depois que ele ligar; só vou para a cama após cinco encontros, dois jantares, quinze cineminhas; O amor é natural, flui como a água e deve ser vivido com emoção

19) Recue. Muitas vezes, depois de investir muita energia na paquera, você percebe que a outra pessoa não está fazendo a parte dela. Você já deu todas as bandeiras, já fez tudo o que podia. Agora está na hora de ficar na sua

20) Se você gostou da pessoa tente não perdê-la de vista, trocando o telefone, por exemplo. Se não gostou, saia de fininho. Não é preciso fazer média, somente seja educada

O mal de todos-


Existe um hábito tão entranhado em nosso cotidiano, que sequer é percebido nas relações diárias.
Parece um complexo psicológico coletivo. Ou ainda mais. Uma deformação de caráter que atinge a todos. É grave. Possui raízes históricas profundas. No Ocidente, surgiu nos escaninhos da Idade Média e tomou corpo com o Concílio de Trento, lá no longínquo ano de 1563.

Esta doença social abate-se sobre todos, sem distinção. Acentua-se em determinados segmentos. Quanto mais diferenciada a pessoa, maior a incidência. A endemia é contagiosa e devastadora.

Importante é expor, de pronto, esta enfermidade social. Ao torná-la pública, indicando suas causas, certamente, pode-se minorar os efeitos da praga nascida tão distante no tempo e tão presente no nosso dia-a-dia.

Trata-se do disse-me-disse, a bisbilhotice. Ou mais claramente, o mexerico. Enfim, a fofoca, hábito nacional tão popular quanto o próprio futebol. Duas pessoas se encontram. De pronto, uma terceira sofre maledicência.

A endemia é violenta. Por vezes, transforma-se em epidemia. Agride imagens plasmadas em muitos anos. Em segundos, destrói reputações. Fere a honra e os traços marcantes de diferentes personagens.

Encontra-se presente em todas as partes. É universal. Do balcão do mais singelo dos bares à mesa sofisticada do mais exclusivo restaurante sempre surge a fofoca. Ela alimenta as refeições.



Os autores das delações, os criadores de fofocas, podiam obter bons empregos. Subir na hierarquia social. Colocar-se em posição de relevo. Participar do butim. Levar vantagem.

Altera convivência entre pessoas, gerando dor e profundas angústias.
Destruíam famílias. Agrediam culturas.


Fala-se mal de tudo e de todos. Proclama-se a imperfeição. Um niilismo insano assume todas as situações. Coroe todas as conquistas. Nada vale. Tudo torna-se frágil. Descartável.

Esta forma de agir gera uma depressão coletiva. Uma exaustão sem paralelo.

Importante romper este ciclo maléfico. As causas encontram-se em nosso passado comum. A Inquisição criou medos e privilégios. Vitimou pessoas e costumes. Gerou esta vontade indomável de praticar maledicência. Levou ao complexo de culpa vai além de romper os obstáculos econômicos. Precisa vencer a prática autofágica do falatório.

Ai vai dar certo.
O difícil é cortar a língua.